Procurando assumir o conceito de sustentabilidade na sua plenitude - Ambiental, Cultural, Social e Económico - o museu tem vindo a desenvolver um esforço na redução do impacto do seu funcionamento no meio ambiente.
O tratamento de resíduos, o uso de equipamentos de baixo consumo energético, a compostagem, as regas com águas não tratadas, etc, são desde há muito uma prática corrente.
A nova central fotovoltaica (produção de energia elétrica por ação do sol) irá anular a fatura mensal e tornar mesmo o Museu em produtor de energia elétrica limpa. A auditoria energética com que a AREAL (Agência de Energia e Ambiente do Algarve) apoiou este esforço, irá traduzir-se em breve numa importante otimização dos recursos.
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